O porto de Itajaí, em Santa Catarina, o principal canal de escoamento de produtos alimentícios resfriados do Estado. A reconstrução, que incluiu a dragagem para que o porto possa receber navios com calado (profundidade) de até 14 metros, custou R$ 350 milhões de verbas emergenciais.
Apesar da reinauguração, porém, o segundo berço de atracação de embarcações depende ainda de investimentos privados para voltar a funcionar integralmente. A previsão da Secretaria de Portos, porém, é de que até o fim do ano, o porto esteja a todo vapor novamente.
O porto catarinense também faz parte do Programa Nacional de Dragagem (PND) do governo federal, que integra o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Pelo PND, há um cronograma de investimentos de R$ 1,6 bilhão no PAC, para ampliar a profundidade dos portos e permitir a atracação de navios maiores na costa brasileira.
Último berço de atracação de Itajaí destruído em 2008 é reinaugurado
Chuvas destruíram dois cais, dos quatro do porto de Itajaí, e impediu a navegação de qualquer embarcação no fim de 2008
Força das marés destruíram estrutura dos berços de atracação de navios do litoral catarinense
Porto de Itajaí ganhou capacidade maior com dragagem, podendo receber navios com calado de até 14 metros
Chuvas destruíram dois cais, dos quatro do porto de Itajaí, e impediu a navegação de qualquer embarcação no fim de 2008
Força das marés destruíram estrutura dos berços de atracação de navios do litoral catarinense
Porto de Itajaí ganhou capacidade maior com dragagem, podendo receber navios com calado de até 14 metros