Confira cinco dos novos museus que promovem uma experiência artística e altamente sensorial.
Aberto em junho de 2011, o museu comemorou um milhão de visitantes em seis meses.
2- Teshima Art Museum, ilha de Teshima, Japão
O projeto é do arquiteto japonês Ryue Nishizawa, ganhador do Pritzker em 2010, e do artista Rei Naito. Um segundo pavilhão abriga a loja e o café do museu.
3- OCT Design Museum, ShenZhen, China
A cidade de ShenZhen, na China, quer manter-se no posto de capital do design. A chancela foi dada em 2009, pela Unesco, que a definiu como uma das cidades mais criativas do mundo. Desenhado pelo arquiteto Zhu Pei, o OCT Design Museum vem completar a cena. O museu tem o formato de uma elipse que remete a uma gota d’água, segundo seu criador. Umas fendas no topo fazem as vezes de janela. O centro expositivo fica em OCT Harbour, uma área de ShenZhen destinada à vida cultural dos moradores e turistas.
O arquiteto chinês acaba de colocar o ponto final da construção que vai ter programação intensa destinada a discutir moda, design e arquitetura.
4- Soumaya Museum, Cidade do México
O museu Soumaya, no México, guarda a coleção de arte do empresário mexicano Carlos Slim, apontado pela revista Forbes como o homem mais rico do mundo.
O acervo compreende obras de arte contemporâneas, peças de cunho religioso e a coleção de moedas do multimilionário. Soumaya é o nome da esposa de Slim, que foi homenageada.
Originalmente inaugurado em 2004, o museu ganhou um novo prédio no ano passado, desenhado pelo arquiteto mexicano Fernando Romero, genro de Slim. Em aço e em formato de nuvem, o prédio lembra obras de Frank Ghery, como alguns críticos pontuaram.
5-Ordos Art & City Museum, Ordos, Mongólia
Com forma orgânica, esse museu balançou as “estruturas” arquitetônicas da cidade de Ordos. Construído em uma parte da cidade que está sendo urbanizada, o prédio foi desenhado pelo escritório chinês MAD Arquitetos.
Feito com aço polido, o prédio abriga galerias diversas para as mostras artísticas. A luz natural é garantida por rasgos na estrutura. Os arquitetos quiseram propor esse “meteorito amorfo” como uma contraposição às estruturas geométricas e cartesianas do plano urbanístico concebido para o novo centro da cidade.
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