Projetado para atender um respeitável público de crianças e adolescentes em situação de risco, o projeto do Circo Escola Piolim, uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, vai disponibilizar, no centro da cidade, espaços capazes de abrigar atividades educativas e artísticas de preservação e valorização da atividade circense.
Com localização no Largo do Paissandu, que, historicamente, foi ponto de encontro de artistas circenses, o projeto de Claudio Libeskind, Marcus Cartum e Sandra Llovet recupera a magia do picadeiro e transforma a estrutura clássica da tenda itinerante em edifício permanente. Libeskind ressalta que “foi utilizada uma tecnologia avançada na instalação das lonas da tenda, feitas para durarem 35 anos ou mais, sem fugir das características do circo”. Para ajudar com o desafio, Hugo Possolo, artista circense e ator, “deu uma consultoria sobre o funcionamento dos espetáculos circenses, desde a composição dos espaços, até iluminação e performances” explica Libeskind.
O resultado é um edifício dividido em duas partes: picadeiro e escola de circo. Com a entrada voltada para o Largo, o picadeiro é o coração do projeto, seguindo características “vernaculares” do circo: forma circular, arquibancadas envolvendo sua circunferência e cobertura tensoestruturada atirantada em uma exoestrutura metálica. Sob a arquibancada estão os vestiários e camarins e, antecedendo o picadeiro, encontramos o foyer, a bilheteria e o mezanino com restaurante e vista para o Paissandu.
Já o prédio da escola, com acesso pelo lado oposto ao Largo, foi pensado em concreto aparente contrastando com a estrutura metálica do picadeiro. Ao centro do projeto, um picadeiro de ensaio cria um espaço aberto que funciona como átrio central e para onde se voltam as salas de aulas, de oficinas culturais e administrativas. Este espaço é iluminado naturalmente por uma lâmina de vidro que se estende do chão à cobertura de uma das fachadas.
No subsolo ainda encontramos as atividades técnicas e de produção, além do Centro de Memória do Circo Piolim, composto por um pequeno museu, biblioteca, auditório e espaço de leitura que pode ser visto do foyer através de um vazio com pé-direito duplo banhado por luz natural.
Além da iluminação natural, outra preocupação dos arquitetos foi a ventilação, dessa forma, as bolas vermelhas na fachada lateral e as venezianas na fachada central são instrumentos da ventilação cruzada e natural do edifício.
Com localização no Largo do Paissandu, que, historicamente, foi ponto de encontro de artistas circenses, o projeto de Claudio Libeskind, Marcus Cartum e Sandra Llovet recupera a magia do picadeiro e transforma a estrutura clássica da tenda itinerante em edifício permanente. Libeskind ressalta que “foi utilizada uma tecnologia avançada na instalação das lonas da tenda, feitas para durarem 35 anos ou mais, sem fugir das características do circo”. Para ajudar com o desafio, Hugo Possolo, artista circense e ator, “deu uma consultoria sobre o funcionamento dos espetáculos circenses, desde a composição dos espaços, até iluminação e performances” explica Libeskind.
O resultado é um edifício dividido em duas partes: picadeiro e escola de circo. Com a entrada voltada para o Largo, o picadeiro é o coração do projeto, seguindo características “vernaculares” do circo: forma circular, arquibancadas envolvendo sua circunferência e cobertura tensoestruturada atirantada em uma exoestrutura metálica. Sob a arquibancada estão os vestiários e camarins e, antecedendo o picadeiro, encontramos o foyer, a bilheteria e o mezanino com restaurante e vista para o Paissandu.
Já o prédio da escola, com acesso pelo lado oposto ao Largo, foi pensado em concreto aparente contrastando com a estrutura metálica do picadeiro. Ao centro do projeto, um picadeiro de ensaio cria um espaço aberto que funciona como átrio central e para onde se voltam as salas de aulas, de oficinas culturais e administrativas. Este espaço é iluminado naturalmente por uma lâmina de vidro que se estende do chão à cobertura de uma das fachadas.
No subsolo ainda encontramos as atividades técnicas e de produção, além do Centro de Memória do Circo Piolim, composto por um pequeno museu, biblioteca, auditório e espaço de leitura que pode ser visto do foyer através de um vazio com pé-direito duplo banhado por luz natural.Além da iluminação natural, outra preocupação dos arquitetos foi a ventilação, dessa forma, as bolas vermelhas na fachada lateral e as venezianas na fachada central são instrumentos da ventilação cruzada e natural do edifício.
A previsão é que o Circo Escola Piolim comece a ser construído ainda este ano de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário