terça-feira, 23 de novembro de 2010

CASAS DE ÓPERA - OPERA HOUSES

Itália – Teatro alla Scala

Mais famoso teatro de ópera do mundo, o La Scala, em Milão, esbanja glamour. Inaugurado em 1778, suas poltronas vermelhas são emolduradas pelo dourado das colunas, bancadas e camarotes enquanto do teto pendem magníficos lustres de cristal. Possui a maior área cênica do mundo, com 18 metros de profundidade e 38 metros de altura.

Reaberto em 2004, após dois anos de restauração, ganhou um toque hi tech: as poltronas contam com displays de fibra ótica que permitem ao espectador ler o texto, em cinco idiomas diferentes, durante a apresentação.

Também vale a pena visitar o museu do teatro, que reúne instrumentos musicais e partituras, além de coleções dedicadas a compositores como Puccini.

Austrália – Sydney Opera House

Cartão postal mais famoso da Austrália, o modernoso Sydney Opera House é considerado patrimônio mundial pela Unesco. Com design de conchas projetado pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, o teatro foi inaugurado em 1973 pela Rainha Elisabeth II.

O gigantesco complexo reúne cinco teatros, cinco salas de ensaio, dois auditórios, 60 camarins, quatro restaurantes, seis bares, biblioteca e diversas lojinhas. Seu maior auditório, o Concert Hall, tem capacidade para 2.678 espectadores. Subindo seus 200 degraus, se tem uma vista espetacular da Baía de Sydney e da Harbour Bridge, lugar perfeito para boas fotos.

Argentina - Colón

Conhecido pela sua excepcional acústica, o Teatro Colón, uma mescla de neorrenascentismo e barroco, reabriu neste ano com toda a pompa e circunstância que merece, depois de quatro anos de restauração.

No foyer, repare no delicado vitral da abóbada e no mosaico que forma o piso. Ao entrar na sala principal em forma de ferradura, contemple a cúpula pintada pelo renomado artista argentino Raúl Soldi. E uma curiosidade: para deixar as 2.500 poltronas mais confortáveis foram utilizados rabos de cavalo.


A capital da ópera e da música clássica não poderia deixar de ter um teatro à altura. O edifício neorrenascentista, inaugurado em 1869, é símbolo da Viena imperial. No finzinho da Segunda Guerra Mundial, um bombardeio danificou as estruturas do prédio, que foi restaurado e voltou a brilhar com o mesmo luxo de sempre.

Antes de entrar, aprecie as belas esculturas do alto da fachada: os dois cavalos voadores representam a Harmonia e a Poesia, enquanto as estátuas de bronze, fincadas em alpendres, representam o Amor, a Fantasia e o Heroísmo, o Drama e o Humor. O interior é ricamente adornado com pinturas em tela.

Suntuosa, a Ópera Garnier é considerada uma das obras primas da arquitetura neobarroca. A fachada é ricamente ornamentada com colunas de mármore rosa, frizos e esculturas e duas grandes estátuas douradas.

O salão principal é decorado com tapete de veludo vermelho e querubins folheados a ouro. O candelabro de cristal pesa mais de seis toneladas e o teto foi repintado em 1964 por ninguém menos que Marc Chagall.

Inaugurada pelo rei Luís XIV, em 1669, tem capacidade para 1979 espectadores. O teatro foi usado como pano de fundo para o romance O Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux.

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