O arquiteto mexicano Ricardo Legorreta morreu na sexta (30), de um câncer no fígado. Ele tinha 80 anos e há dois descobrira ter a doença.
Buscando relacionar seu trabalho às origens pré-hispânicas e coloniais de seu país, Legorreta cunhou um estilo muito característico, em edifícios de aspecto brutalista, com recortes e aberturas para administrar a entrada de luz e, não raro, de cores fortes.
Sua obra se difundiu mundo afora, com exemplos como a catedral de Manágua, o hotel Sheraton, em Bilbao, na Espanha, e o pavilhão do México na Expo 2000, em Hanover, na Alemanha. Entre os projetos nos quais trabalhava atualmente estão a Torre Bancomer, na capital mexicana, que deve vir a ser o edifício mais alto do país.
Falando ao jornal "La Jornada", Victor Manue l-um dos seis filhos de Legorreta e arquiteto como ele- descreveu a arquitetura de seu pai como feita para o ser humano, buscando sempre ser acolhedora e dar tranqüilidade aos que habitam seus espaços.
Legorreta formou-se em 1952 na Universidade Nacional Autônoma do México, onde foi professor entre 1959 e 1962 e que neste ano lhe outorgou o doutorado "honoris causa".
Foi o primeiro arquiteto latino-americano a receber a medalha de ouro do Instituto Americano de Arquitetos, em Washington, e o primeiro mexicano reconhecido com o Prêmio Imperial das Artes, do Japão, além de ter recebido o Prêmio Nacional de Ciências e Artes, distinção importante de seu país.
Buscando relacionar seu trabalho às origens pré-hispânicas e coloniais de seu país, Legorreta cunhou um estilo muito característico, em edifícios de aspecto brutalista, com recortes e aberturas para administrar a entrada de luz e, não raro, de cores fortes.
Sua obra se difundiu mundo afora, com exemplos como a catedral de Manágua, o hotel Sheraton, em Bilbao, na Espanha, e o pavilhão do México na Expo 2000, em Hanover, na Alemanha. Entre os projetos nos quais trabalhava atualmente estão a Torre Bancomer, na capital mexicana, que deve vir a ser o edifício mais alto do país.
Falando ao jornal "La Jornada", Victor Manue l-um dos seis filhos de Legorreta e arquiteto como ele- descreveu a arquitetura de seu pai como feita para o ser humano, buscando sempre ser acolhedora e dar tranqüilidade aos que habitam seus espaços.
Legorreta formou-se em 1952 na Universidade Nacional Autônoma do México, onde foi professor entre 1959 e 1962 e que neste ano lhe outorgou o doutorado "honoris causa".
Foi o primeiro arquiteto latino-americano a receber a medalha de ouro do Instituto Americano de Arquitetos, em Washington, e o primeiro mexicano reconhecido com o Prêmio Imperial das Artes, do Japão, além de ter recebido o Prêmio Nacional de Ciências e Artes, distinção importante de seu país.
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