Além do pedido de regularização, o Ministério Público pede a retirada, em até 60 dias, dos materiais inflamáveis armazenados pelas escolas instaladas embaixo de viadutos, por colocarem em risco a vida dos integrantes das escolas. A própria instalação das entidades nestes locais é proibida, segundo a Promotoria.
O relatório da prefeitura, baseado na situação destas 14 escolas, aponta, segundo o Ministério Público, que essas entidades deveriam pagar um valor simbólico para usar os espaços públicos, o que não acontece. O dinheiro seria destinado ao Funcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente).Ainda de acordo com o Ministério Público, a permissão para que as entidades carnavalescas ocupem áreas municipais deve ser sempre provisória.
Por isso, a Promotoria do Patrimônio Público e Social pode apurar ainda as responsabilidades de servidores e autoridades, inclusive por prejuízo aos cofres público por não arrecadar o dinheiro que seria destinado ao Funcad.
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