Metáfora da construção de uma casa é o ponto de partida para uma viagem por um universo lúdico na peça “O Mestre de Obras”, de Julio Santi. A apresentação começa quando um arquiteto é contratado por um homem misterioso para desenhar uma casa e se propõe a fazer a casa perfeita.
Durante a trama, cada personagem – arquiteto, engenheiro, pedreiro, encanador, entre outros -, tem a mesma função no trabalho de erguer a tal casa, e cada um tem a sua história para contar.Segundo o autor, “o texto nasceu de uma pequena verdade chinesa sobre o desapego: toda vez que cria uma mandala, o artista a destrói assim que está pronta, para não se apegar ao que faz. A peça adapta a pequena fábula e utiliza a construção de uma casa como alegoria para a vida”, diz Julio Santi.
Durante a trama, cada personagem – arquiteto, engenheiro, pedreiro, encanador, entre outros -, tem a mesma função no trabalho de erguer a tal casa, e cada um tem a sua história para contar.Segundo o autor, “o texto nasceu de uma pequena verdade chinesa sobre o desapego: toda vez que cria uma mandala, o artista a destrói assim que está pronta, para não se apegar ao que faz. A peça adapta a pequena fábula e utiliza a construção de uma casa como alegoria para a vida”, diz Julio Santi.
O Mestre de Obras - Viga Espaço Cênico
Rua Capote Valente, 1323 - São Paulo, SP.
Até 31 de outubro.
Segundas, às 21h; sextas, às 21h 30.
Ingressos: R$ 20
Mais informações pelo telefone 11.3801.1843
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