A segunda medida é ficar atento ao tipo de tecnologia, sistema construtivo e materiais que serão utilizados. Aí, cada caso é um caso e o arquiteto deve fazer uma análise das soluções mais sustentáveis e ecoeficientes conforme as necessidades e condições locais, considerando os impactos ambientais diretos e indiretos, a saúde dos usuários e a viabilidade técnica e econômica.
Ser uma casa sustentável requer também aproveitar ao máximo a vegetação local e não agredir o meio ambiente. Para isso, é necessário conhecer as espécies existentes no local e em seu entorno. Identifique as plantas nativas e tente integrá-las ao projeto.
Uma parceria firmada recentemente entre a ANAB da Itália e o Institut für Baubiolog + Oekogie Neubeurern -IBN, da Alemanha, deu origem à Universidade da Arquitetura Sustentável (UniANAB), ligada à Associação Nacional de Arquitetura Bioecológica do Brasil.
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