O Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito e o Getty Conservation Institute, com sede em Los Angeles (Estados Unidos), deram início nesta terça-feira aos trabalhos de restauração e conservação da tumba do mítico faraó egípcio Tutancâmon.
O projeto "incluirá uma análise científica dos problemas que afetam as pinturas" da tumba, situada no Vale dos Reis, na cidade de Luxor, no Egito, segundo o diretor do instituto Getty, Tim Whalen, citado na nota do conselho.
O projeto "incluirá uma análise científica dos problemas que afetam as pinturas" da tumba, situada no Vale dos Reis, na cidade de Luxor, no Egito, segundo o diretor do instituto Getty, Tim Whalen, citado na nota do conselho.
"O objetivo final do trabalho com nossos colegas egípcios é desenvolver um plano de conservação e manutenção a longo prazo para a tumba que sirva de modelo para preservar sítios arqueológicos similares", ressaltou Whalen sobre o projeto, que terá uma duração de cinco anos.
Por sua parte, o secretário-geral do CSA, Zahi Hawas, demonstrou seu alívio pelo início dos trabalhos de restauração, já que, segundo ele, foram detectadas várias manchas nas paredes, que tinham causado preocupação.
A tumba de Tutancâmon é, até o momento, a única encontrada das 26 que estão no Vale dos Reis, e estava praticamente intacta quando foi descoberta, em 4 de novembro de 1922, pelo arqueólogo britânico Howard Carter, que trabalhou nela durante duas décadas.
A primeira fase do projeto, que durará dois anos, inclui o registro das condições da tumba e de seus muros e a análise e o diagnóstico das causas de sua deterioração.
As duas fases seguintes, que levarão outros três anos, consistirão na aplicação do plano de conservação a ser aplicado sobre a tumba e seus muros.
As duas fases seguintes, que levarão outros três anos, consistirão na aplicação do plano de conservação a ser aplicado sobre a tumba e seus muros.
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