Projeto ousado do arquiteto Artur Casas, que ergueu o Fasano, o Villa Cedro terá serviço de hotelaria cinco estrelas. E, claro, será ecologicamente correto para não contrariar o anjo da guarda dos ecologistas.
Serão 70 casas e um spa. A mais baratinha custará R$ 700 mil e a mais top, R$ 3 milhões.
Agora eu pergunto: por que esses figurões não usam seu dinheiro e aplicam em causa humanitárias, como lá mesmo em Santa Catarina, onde ainda há 24 mil desabrigados precisando de casas, por mais simples que sejam.
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