Toronto realiza festival de música para surdos
Sentir o som é o princípio que orientou e tornou possível um evento pra lá de inusitado que acaba de ocorrer em Toronto, no Canadá: um festival de música para surdos, com bandas e tudo. O evento, que ocorreu na última quinta-feira, teve como atração principal uma cadeira especial que torna possível o que até pouco tempo era impensável.
A cadeira conta com camadas intercaladas e dispositivos vibratórios delicadamente calibrados aos instrumentos dos músicos. Isso possibilita a tradução do som por meio de vibrações para a pessoa que está sentada. A música, assim, não é ouvida, mas sentida.
Desenvolvida pelo Centro de Aprendizagem da Ciência e Tecnologia da Música da Ryerson University, a cadeira foi projetada para induzir emoções vibrantes não só para surdos, mas também para pessoas com deficiências parciais na audição.
"Na primeira vez em que usei a cadeira fui alertado sobre sensações que poderia ter a partir das vibrações. E pela primeira vez na minha vida pude me sentir triste ou feliz ao ouvir uma música, porque eu senti as vibrações na minha própria pele", diz Ellen Hibbard, deficiente auditivo que experimentou a cadeira.
Em uma época em que os downloads de música pela internet não param de crescer, bem como as campanhas que pedem a democratização da música, agora sim não resta dúvida de que a música chegou ao alcance de todos.
A cadeira conta com camadas intercaladas e dispositivos vibratórios delicadamente calibrados aos instrumentos dos músicos. Isso possibilita a tradução do som por meio de vibrações para a pessoa que está sentada. A música, assim, não é ouvida, mas sentida.
Desenvolvida pelo Centro de Aprendizagem da Ciência e Tecnologia da Música da Ryerson University, a cadeira foi projetada para induzir emoções vibrantes não só para surdos, mas também para pessoas com deficiências parciais na audição.
"Na primeira vez em que usei a cadeira fui alertado sobre sensações que poderia ter a partir das vibrações. E pela primeira vez na minha vida pude me sentir triste ou feliz ao ouvir uma música, porque eu senti as vibrações na minha própria pele", diz Ellen Hibbard, deficiente auditivo que experimentou a cadeira.
Em uma época em que os downloads de música pela internet não param de crescer, bem como as campanhas que pedem a democratização da música, agora sim não resta dúvida de que a música chegou ao alcance de todos.
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