Uma nova geração de prédios residenciais ameaça a hegemonia de São Paulo como terra dos arranha-céus mais altos do país. E dois dos principais responsáveis por este movimento são empresários catarinenses, com passado e presente ironicamente similares.
Rogério Rosa e Francisco Graciola, respectivamente fundadores das construtoras Embraed e FG Empreendimentos, iniciaram a vida empresarial de forma bem menos glamorosa, como “reis do X-Salada”.
Os empreendimentos que têm projetado nacionalmente a dupla são edifícios de mais de 40 andares, que superam os 160 metros de altura e estão sendo construídos em uma pequena cidade do litoral de Santa Catarina, onde a densidade de prédios é uma das maiores do mundo. Espécie de Guarujá do Sul, Balneário Camboriú vê sua população de 150 mil habitantes passar de 1 milhão no verão, anabolizada por visitantes catarinenses, paranaenses, gaúchos, paulistas e argentinos.Com duas torres de 46 andares, o Villa Serena, da Embraed, por exemplo, tem apenas cinco metros a menos que o emblemático Edifício Itália, atualmente o segundo maior arranha-céu do Brasil. E o Alameda Jardins, da FG, será meros 20 centímetros menor que o líder atual do ranking, o Mirante do Vale do Anhangabaú. Mas, se contados só os prédios puramente residenciais, eles serão em breve os mais altos do Brasil.
Os empreendimentos que têm projetado nacionalmente a dupla são edifícios de mais de 40 andares, que superam os 160 metros de altura e estão sendo construídos em uma pequena cidade do litoral de Santa Catarina, onde a densidade de prédios é uma das maiores do mundo. Espécie de Guarujá do Sul, Balneário Camboriú vê sua população de 150 mil habitantes passar de 1 milhão no verão, anabolizada por visitantes catarinenses, paranaenses, gaúchos, paulistas e argentinos.
Com duas torres de 46 andares, o Villa Serena, da Embraed, por exemplo, tem apenas cinco metros a menos que o emblemático Edifício Itália, atualmente o segundo maior arranha-céu do Brasil. E o Alameda Jardins, da FG, será meros 20 centímetros menor que o líder atual do ranking, o Mirante do Vale do Anhangabaú. Mas, se contados só os prédios puramente residenciais, eles serão em breve os mais altos do Brasil.
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