A equipe vencedora (Hector Vigliecca, Luciene Quel, Ronald Werner Fiedler, Neli Shimizu, Caroline Bertoldi, Thaísa Fróes, Fábio Pittas, Kelly Bozzato, Aline Ollertz, Sérgio Faraulo, Pedro Ichimaru, Bianca Riotto, Fábio Farias Galvão e Amanda Rodrigues) define sua proposta como uma fresta encravada no solo do largo, com geometria simétrica à da praça interna do mercado.
A intenção do projeto é que a intervenção funcione como extensão natural da praça existente.
Os autores afirmam que, com a construção da fresta, conseguem recuperar o antigo traçado da borda do cais, tornando-o um suporte visual para a fachada do edifício oitocentista do mercado, que fica então evidenciada.
Uma das preocupações foi alterar o traçado viário do local para uma conformação menos rodoviarista e mais adequada ao plano urbano rebaixado. Na fresta, além do estacionamento, serão reunidos serviços como parada de táxi e de vans de turismo, bicicletários, áreas de serviço das lojas, sanitários e depósitos.
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Uma das preocupações foi alterar o traçado viário do local para uma conformação menos rodoviarista e mais adequada ao plano urbano rebaixado. Na fresta, além do estacionamento, serão reunidos serviços como parada de táxi e de vans de turismo, bicicletários, áreas de serviço das lojas, sanitários e depósitos.
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