
Parte desse mistério será revelado a partir do próximo dia 25, quando áreas restritas do mosteiro serão abertas pela primeira vez para uma exposição de arte contemporânea, com obras de Carlos Eduardo Uchôa, José Spaniol e Marco Giannotti.

Serão abertas salas do colégio e da faculdade, o parlatório do mosteiro e a capela do colégio, que está fechada há tanto tempo que os monges nem lembram quando foi usada pela última vez. O espaço mais restrito do mosteiro, o claustro, permanecerá fechado, mas de uma das salas da exposição será possível espiar o jardim interno, um dos locais que os monges usam para meditar.
A joia da coroa da abertura é a capela do colégio, que fica no terceiro andar do mosteiro e tem uma série de pinturas finalizadas em 1937 pelo austríaco Thomas Scheuchl. "É inacreditável que essa capela fique fechada, mas não temos estrutura para receber visitas", diz Uchôa, artista que tornou-se monge e é reitor do colégio e da faculdade São Bento.

Nenhum comentário:
Postar um comentário