Destruído pelos bombardeios aliados na Segunda Guerra Mundial, o Neues Museum de Berlim volta a abrir suas portas 70 anos depois, neste sábado (1710). Totalmente renovado, tem como principal atração o célebre busto da rainha egípcia Nefertiti.
Situado na região leste de Berlim, na chamada "ilha dos museus" --declarada patrimônio da Humanidade--, o Neues Museum (Novo Museu, em tradução) vai expor cerca de 9 mil peças procedentes, em sua maioria, da Pré-História e das civilizações antigas.
Inaugurado em 1859, bombardeado na guerra e deixado em ruínas no período da Alemanha dividida, o museu foi totalmente reformado ao longo de seis anos, a um custo de 212 milhões de euros.
Situado na região leste de Berlim, na chamada "ilha dos museus" --declarada patrimônio da Humanidade--, o Neues Museum (Novo Museu, em tradução) vai expor cerca de 9 mil peças procedentes, em sua maioria, da Pré-História e das civilizações antigas.
Inaugurado em 1859, bombardeado na guerra e deixado em ruínas no período da Alemanha dividida, o museu foi totalmente reformado ao longo de seis anos, a um custo de 212 milhões de euros.
Uma importante coleção egípcia ocupa boa parte de seus 8 mil m2 de exposição. O busto de Nefertiti é alvo de uma demanda do Egito, que reclama sua devolução, considerando que a estátua foi tirada ilegalmente do país.
A célebre estátua também é alvo de uma polêmica sobre sua autenticidade, já que o historiador de arte Henri Stierlin afirma que foi fabricada em 1912 com o objetivo de fazer ensaios de policromia --emprego de muitas cores em mesmo trabalho.
As autoridades alemãs descartam essa hipótese, ignorando a polêmica.
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