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Museu Afro Brasil (foto) abriga mostra com esculturas brasileiras do século 18 ao 20
"Em nosso país, a escultura tem pouquíssimo lugar no comércio das artes. Também é raro ter alguma mostra por aqui dedicada a esse suporte", declara Laudanna.
"De Valentim a Valentim, a Escultura Brasileira - Século 18 ao 20" sustenta-se em números robustos --são 350 peças dispostas em um espaço de 2.000 m²-- e traz nomes consagrados, como Victor Brecheret, Pasquale de Chirico e Rodolfo Bernardelli, e artistas desconhecidos, a exemplo de Modestino Kanto e Lorenzo Petrucci.
A coletiva oferece um passeio cronológico que inicia com peças de Mestre Valentim, autor do Passeio Público do Rio (1783). Nomes do Liceu de Artes e Ofícios e obras das décadas de 1920 e 30 desembocam em esculturas de Carybé, Rubem Valentim e artistas mais atuais.
Dentro desse recorte, há ainda aproximações temáticas, como a seção de arte tumular e pública.
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