Até agosto, São Paulo deverá ter uma construção referência em economia energética. Essa é a proposta da Basf com a CasaE, que será construída no Campo Belo (zona sul da capital) e ficará aberta ao público.
O projeto de dois andares, desenvolvido pelo escritório de arquitetura Athié Wohnrath, economizará até 70% de energia elétrica em relação a uma construção tradicional.
O projeto de dois andares, desenvolvido pelo escritório de arquitetura Athié Wohnrath, economizará até 70% de energia elétrica em relação a uma construção tradicional.
As paredes são feitas com placas de poliestireno expandido preenchidas por concreto, o material proporciona, além de resistência, conforto acústico e térmico.
Ainda no processo construtivo, produtos químicos aumentam a hidratação do cimento, reduzindo o uso de água e a emissão de CO2. No acabamento, tintas que refletem a luz são aplicadas externamente e tintas contra mofo e maresia, nas paredes internas.
A energia para a casa é captada por painéis solares. Vidros especiais permitem a entrada da luz do dia, sem a interferência do calor do Sol. A água da chuva também é captada para reúso nas descargas de banheiros. E pisos drenantes evitam o acúmulo da água.
A casa de 400 m² foi orçada em R$ 3 milhões, cerca de 30% a mais em relação a uma casa com as mesmas medidas com construção convencional, pois alguns materiais ainda são importados.
Antônio Lacerda, vice-presidente da Basf para a América Latina, conta que o projeto ainda é considerado conceito porque alguns dos produtos não foram lançados no mercado. "Com essa gama de produtos no varejo, o acréscimo de 30% no custo da construção tende a desaparecer", estima.
Ainda no processo construtivo, produtos químicos aumentam a hidratação do cimento, reduzindo o uso de água e a emissão de CO2. No acabamento, tintas que refletem a luz são aplicadas externamente e tintas contra mofo e maresia, nas paredes internas.
A energia para a casa é captada por painéis solares. Vidros especiais permitem a entrada da luz do dia, sem a interferência do calor do Sol. A água da chuva também é captada para reúso nas descargas de banheiros. E pisos drenantes evitam o acúmulo da água.
A casa de 400 m² foi orçada em R$ 3 milhões, cerca de 30% a mais em relação a uma casa com as mesmas medidas com construção convencional, pois alguns materiais ainda são importados.
Antônio Lacerda, vice-presidente da Basf para a América Latina, conta que o projeto ainda é considerado conceito porque alguns dos produtos não foram lançados no mercado. "Com essa gama de produtos no varejo, o acréscimo de 30% no custo da construção tende a desaparecer", estima.
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