Depois de ruir, a relação entre Fundação Bienal -apoiadora oficial da BIA- e IAB-Instituto dos Arquitetos do Brasil -organizador da BIA- deixou uma brecha: onde seria realizada a tradicional Bienal, uma vez que as portas do Pavilhão da Fundação estavam fechadas? – afinal, no lugar da BIA, a Fundação decidiu colocar uma mostra de grande porte com o acervo do Museu de Oslo, da Noruega, em função das comemorações dos 60 anos da Bienal de Artes Plásticas. Segundo os organizadores do evento, essa questão foi justamente o norte dos caminhos da Bienal, que neste ano vai acontecer no Pavilhão Lucas Nogueira Garcez, a Oca -cedido pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura -, e também nas estações de metrô, ruas da capital e no interior do Estado.
A 9ª BIA vai ter como tema “Arquitetura para todos: construindo cidadania”, e como explica seu curador, o arquiteto Valter Caldana, em um texto publicado no portal do IAB-SP, ela terá por objetivo aproximar a arquitetura do público em geral.
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