Projetado pelo arq Renzo Piano, o novo Museu de Ciências Naturais – MUSE, no original, em italiano -, em Trento, na Itália, deve ser concluído até o início de 2012. Construído em uma área industrial abandonada de uma antiga fábrica de pneus, o museu é apenas a primeira etapa de um plano de desenvolvimento – concebido integralmente por Piano – muito maior, que engloba habitação, lazer, comércio e escritórios e tem por objetivo reconectar a área abandonada ao centro da cidade – elo que deixou de existir quando a fábrica foi fechada e a área passou a ser negligenciada.
Com 140 metros de comprimento e ocupando uma área de 11 hectares, o museu é inspirado nas montanhas que o rodeiam e, por isso, sua cobertura é oscilante, lembrando os picos e vales das montanhas.Quando for inaugurado, o museu vai hospedar uma série de exposições dedicadas às ciências naturais e aos ecossistemas de Trento. Um grande lobby central deve acolher os visitantes do museu. De lá, pode-se explorar as exposições ou o grande jardim tropical que vai existir no seu interior. O edifício é rodeado por um fosso e parece flutuar sobre a água.
Autossuficiente, o museu vai captar sua energia por meio de painéis fotovoltaicos no telhado e, ainda, vai reaproveitar as águas colhidas da chuva para regar o jardim tropical – o que reduzirá o consumo de água do edifício em 50%. As janelas e fachadas foram cuidadosamente projetadas para otimizar o aproveitamento de ventilação e iluminação natural. Alguns dos materiais foram adquiridos localmente, como o bambu utilizado nos pisos de exposições. No museu, ainda está previsto um estacionamento de bicicletas e vestiários com chuveiros para os funcionários. As vagas para carros no estacionamento devem ser limitados para incentivar o uso do transporte público. A construção busca a certificação LEED Silver
Autossuficiente, o museu vai captar sua energia por meio de painéis fotovoltaicos no telhado e, ainda, vai reaproveitar as águas colhidas da chuva para regar o jardim tropical – o que reduzirá o consumo de água do edifício em 50%. As janelas e fachadas foram cuidadosamente projetadas para otimizar o aproveitamento de ventilação e iluminação natural. Alguns dos materiais foram adquiridos localmente, como o bambu utilizado nos pisos de exposições. No museu, ainda está previsto um estacionamento de bicicletas e vestiários com chuveiros para os funcionários. As vagas para carros no estacionamento devem ser limitados para incentivar o uso do transporte público. A construção busca a certificação LEED Silver
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