Até 31 de outubro, o MIS – Museu da Imagem e do Som apresenta duas exposições que permitem interação -em três dimensões- entre os visitantes e as obras. A primeira mostra, “Maldicidade – Marco Zero”, do artista espanhol Miguel Rio Branco, está em exibição no Espaço Expositivo e apresenta, por meio de fotografias, vídeos e uma instalação, a visão diferente do artista acerca da realidade nas metrópoles e centros urbanos.
Com curadoria do próprio artista, a exposição é composta por mais de 40 fotografias - em grande parte, inéditas - captadas entre 1970 e 2010.
As imagens mostram uma variedade de cenas urbanas – como mendigos, moradores de rua, prostitutas e cães abandonados- encontradas ao redor do mundo: em países da América Latina; em NY, nos Estados Unidos; e em Tóquio.
A mostra aborda o isolamento dos moradores das metrópoles, que se alienam dos rumos das cidades e deles mesmos.
A outra exposição em exibição no MIS é "Terra Incógnita", do artista francês Miguel Chevalier. A mostra, que ocupa o Espaço Redondo, é uma ilha virtual imaginária, que usa sons e imagens em 3D, e, pode ser explorada pelos visitantes por meio de um mapa interativo, disponível em uma tela touch screen. Trata-se de um contraponto à realidade crua da exposição de Miguel Rio Branco.
A ilha remonta o corte de um cérebro, e, seus dois hemisférios são constituídos por uma fauna e uma flora reinventadas. Milhares de pixels coloridos desenham o relevo da ilha, composto por montes, vales, rios, praias e por um mar.
A ilha de Chevalier representa todo um planeta transmutado pelas tecnologias. Em meio a sua fauna e flora desconhecidas, aparecem formas humanas – rostos, bustos e cabeças. Não é possível saber se são restos de corpos ou ruínas de alguma civilização que já existiu .
Quando o espectador se aproxima dos objetos, as formas se tornam mais definidas e, os vetores que as criam, visíveis. O público descobre, por meio dessa instalação matemática e tecnológica, o imaginário artístico de Miguel Chevalier, complementado e enriquecido pela música especialmente composta por Jacopo Baboni Schilingi.
Exposições: “Maldicidade - Marco Zero” e “Terra Incógnita”
MIS – Av. Europa, 158 - São Paulo, SP.
Até 31 de outubro.
De terça a sábado, das 12h às 19h; aos domingos e feriados, das 11h às 18h.
Ingressos: R$ 4; gratuito para maiores de 65 anos e aos domingos.
Mais informações pelo telefone 11.2117.4777. http://www.mis-sp.org.br/.
A outra exposição em exibição no MIS é "Terra Incógnita", do artista francês Miguel Chevalier. A mostra, que ocupa o Espaço Redondo, é uma ilha virtual imaginária, que usa sons e imagens em 3D, e, pode ser explorada pelos visitantes por meio de um mapa interativo, disponível em uma tela touch screen. Trata-se de um contraponto à realidade crua da exposição de Miguel Rio Branco.
A ilha remonta o corte de um cérebro, e, seus dois hemisférios são constituídos por uma fauna e uma flora reinventadas. Milhares de pixels coloridos desenham o relevo da ilha, composto por montes, vales, rios, praias e por um mar.
A ilha de Chevalier representa todo um planeta transmutado pelas tecnologias. Em meio a sua fauna e flora desconhecidas, aparecem formas humanas – rostos, bustos e cabeças. Não é possível saber se são restos de corpos ou ruínas de alguma civilização que já existiu .
Quando o espectador se aproxima dos objetos, as formas se tornam mais definidas e, os vetores que as criam, visíveis. O público descobre, por meio dessa instalação matemática e tecnológica, o imaginário artístico de Miguel Chevalier, complementado e enriquecido pela música especialmente composta por Jacopo Baboni Schilingi.
Exposições: “Maldicidade - Marco Zero” e “Terra Incógnita”
MIS – Av. Europa, 158 - São Paulo, SP.
Até 31 de outubro.
De terça a sábado, das 12h às 19h; aos domingos e feriados, das 11h às 18h.
Ingressos: R$ 4; gratuito para maiores de 65 anos e aos domingos.
Mais informações pelo telefone 11.2117.4777. http://www.mis-sp.org.br/.
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