O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Turístico) aprovou em votação nesta segunda-feira, 14, o tombamento da área do Jockey Club de São Paulo. A medida barra construções na área do Hipódromo da Cidade Jardim, visada pelo mercado imobiliário.
O plano do Jockey era ceder 1/6 de sua área, com valor venal total de R$ 300 milhões. O consórcio formado pela Gafisa e OAS pretendia construir duas torres comerciais, um shopping e mais 1.291 vagas de estacionamento - conjunto batizado de Vila Hípica.
Apontando irregularidades na licitação, 12 sócios suspenderam o plano, que incluía também a Chácara do Jockey, na Vila Sônia, e o centro de treinamento em Campinas. O objetivo do Jockey era reduzir gastos e, de quebra, a enorme dívida - só de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), deve R$ 150 milhões.
O plano do Jockey era ceder 1/6 de sua área, com valor venal total de R$ 300 milhões. O consórcio formado pela Gafisa e OAS pretendia construir duas torres comerciais, um shopping e mais 1.291 vagas de estacionamento - conjunto batizado de Vila Hípica.
Apontando irregularidades na licitação, 12 sócios suspenderam o plano, que incluía também a Chácara do Jockey, na Vila Sônia, e o centro de treinamento em Campinas. O objetivo do Jockey era reduzir gastos e, de quebra, a enorme dívida - só de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), deve R$ 150 milhões.
Um comentário:
Quem náo gostou dessa noticia é quem estava gastando por conta da venda do imovel para a OAS/Gafisa
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